BLOG DO PROFº ROBERTO CATARINO

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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Crivella aparece com 40% das intenções de voto

Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (28) mostra um empate técnico entre os candidatos Marcelo Crivella (PRB) e Lindberg Farias (PT) ao Senado no estado do Rio de Janeiro. Crivella aparece com 40% das intenções de voto e Lindberg, 36%. Com a margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos, eles estão tecnicamente empatados.

Esta é a primeira vez desde o início da campanha que Lindberg ultrapassa César Maia (DEM), que agora tem 29% e aparece em terceiro lugar.

INTENÇÃO DE VOTO PARA SENADOR
Resposta estimulada e única
Crivella (PRB) 40%
Lindberg Farias (PT) 36%
César Maia (DEM) 29%
Jorge Picciani (PMDB) 22%
Waguinho (PTdoB) 7%
Marcelo Cerqueira (PPS) 6%
Milton Temer (PSOL) 4%
Carlos Dias (PTdoB) 2%
Wladimir Mutt (PCB) 1%
Heitor (PSTU) 1%
Claiton (PSTU) 1%
Brancos/nulos para uma das vagas 13%
Brancos/nulos para as duas vagas 8%
Não sabe/não respondeu para uma das vagas 20%
Não sabe/não respondeu para as duas vagas 10%
O quarto colocado na pesquisa é Jorge Picciani (PMDB), com 22% das intenções de voto. Em seguida aparece Waguinho (PTdoB), com 7%. Marcelo Cerqueira (PPS) tem 6%, seguido de Milton Temer (PSOL), com 4%. Carlos Dias (PTdoB), tem 2%. Wladimir Mutt (PCB), Claiton (PSTU) e Heitor (PSTU) marcam 1% .

Brancos e nulos somaram para uma das vagas 13%, e para as duas vagas, 8%. Estão indecisos para uma das vagas 20% dos entrevistados, e 10% não sabem em quem votar nas duas vagas para o Senado.

A margem de erro da pesquisa é de 3% para mais ou para menos. A soma dos resultados para o Senado é maior que 100% porque nestas eleições o eleitor pode escolher dois candidatos.

A pesquisa Datafolha foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "Folha de S.Paulo". O levantamento ouviu 1.282 eleitores entre quarta (8) e quinta-feira (9), em 30 municípios. A pesquisa está registrada no TSE com o número 29.307/2010.

sábado, 4 de setembro de 2010

O Papel do Historiador na Sociedade!


O Historiador é uma peça fundamental em todo o tipo de cultura. Ele retira e preserva os tesouros do passado, interpreta a História, aprofunda o conhecimento do presente. Um povo sem História, e sem o Historiador, é um povo sem memória.

A ligação com o cotidiano está tornando a História cada vez mais atraente para o grande público. Atualmente, não é só com países, guerras e heróis que os pesquisadores se preocupam. Nos últimos anos, muitos deles começaram a pesquisar a História do Vinho, do Aborto, das Mulheres, da Juventude, do Medo, do Perdão, dos Bairros, etc. Na profissão de Historiador, a curiosidade de descobrir a origem das coisas tem sido fundamental.


HISTÓRIA? PRA QUÊ?
Esta é a indagação que um educando sempre faz quanto inicia as aulas de história em um ano letivo qualquer e, via de regra, o professor apresenta para ele uma resposta do gênero, para você ser um cidadão crítico ou, para você explicar a realidade em que vive e por aí vai. Ou seja: o aluno faz uma pergunta de fundamental importância e os educadores, de um modo amplo e geral, respondem com um conjunto de expressões não significativas, como um reles topus .
Ora, quando alguém afirma que a história é fundamental para se entender a vida esquece-se que existem inúmeras outras maneiras de se obter este tipo de entendimento que, em muitos casos, são tão eficientes quanto o estudo da história. E, o educando percebe que a maioria de sua vida continua sendo uma grande incógnita, mesmo que um e outro fato da vida humana tenha sido explicado em um e outro aspecto de sua natureza e, por essa razão, não vê a mesma relevância na disciplina que o professor atribui, diga-se de passagem.
De mais a mais, com essa intenção o professor já começa literalmente mentindo com ares de grande arrogância, visto que, o mesmo se propõe a explicar a vida e é, na maioria dos casos, incapaz de entender a própria e ser agente transformador da mesma. Grandes promessas não tornam algo significativo, mas sim, a sinceridade dos gestos.
E, sendo assim, lembramos que alguns historiadores sugerem que a função da história seria simplesmente organizar o cabedal informações sobre o passado ou que o historiador deve sempre lembrar coisas que a sociedade insiste em esquecer.