BLOG DO PROFº ROBERTO CATARINO
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
COMO FOI A SOCIEDADE ESPARTANA
Sociedade Espartana
Em Esparta a sociedade era estamental, ou seja, dividida em camadas sociais onde havia pouca mobilidade. A sociedade estava composta da seguinte forma:
Esparcíatas: eram os cidadãos de Esparta. Filhos de mães e pais espartanos, haviam recebido a educação espartana. Esta camada social era composta por políticos, integrantes do exército e ricos proprietários de terras. Só os esparcíatas tinham direitos políticos.
Periecos: eram pequenos comerciantes e artesãos. Moravam na periferia da cidade e não possuíam direitos políticos. Não recebiam educação, porém tinham que combater no exército, quando convocados. Eram obrigados a pagar impostos.
Hilotas: levavam uma vida miserável, pois eram obrigados a trabalhar quase de graça nas terras dos esparcíatas. Não tinham direitos políticos e eram alvos de humilhações e massacres. Chegaram a organizar várias revoltas sociais em Esparta, combatidas com extrema violência pelo exército.
Educação Espartana
O princípio da educação espartana era formar bons soldados para abastecer o exército da polis. Com sete anos de idade o menino esparcíata era enviado pelos pais ao exército. Começava a vida de preparação militar com muitos exercícios físicos e treinamento. Com 30 anos ele se tornava um oficial e ganhava os direitos políticos. A menina espartana também passava por treinamento militar e muita atividade física para ficar saudável e gerar filhos fortes para o exército.
Política Espartana
Reis: a cidade era governada por dois reis que possuíam funções militares e religiosas. Tinham vários privilégios.
Assembléia: constituída pelos cidadãos, que se reuniam na Apella (ao ar livre) uma vez por mês para tomar decisões políticas como, por exemplo, aprovação ou rejeição de leis.
Gerúsia: formada por vinte e oito gerontes (cidadãos com mais de 60 anos) e os dois reis. Elaboram as leis da cidade que eram votadas pela Assembléia.
Éforos: formado por cinco cidadãos, tinham diversos poderes administrativos, militares, judiciais e políticos. Atuavam na política como se fossem verdadeiros chefes de governo.
Religião Espartana
Assim como em outras cidades da Grécia Antiga, em Esparta a religião era politeísta (acreditavam em vários deuses). Arqueólogos encontraram diversos templos nas ruínas de Esparta. Atena (deusa da sabedoria) era a mais cultuada na cidade.
BIBLIOGRAFIA :
LIVRO : ESPARTA, HISTORIA, SOCIEDADE Y CULTURA DE UM MITO HISTORIOGRAFICO
de FORNIS, CESAR
Editora: Tapa blanda
Nº Edição:1ª ED.
Ano de edição:2003
Lugar edição: BARCELONA
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Dilma Vana Rousseff[2][3] (Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947) é uma economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi ministra-chefe da Casa Civil durante o Governo Lula, e é atualmente candidata à Presidência da República, nas eleições de 2010.[4][5]
Nascida em família de classe média alta[5] e educada de modo tradicional, interessou-se pelos ideais socialistas durante a juventude, logo após o Golpe Militar de 1964. Iniciando na militância, passou para a luta armada contra o regime militar, integrando organizações como o Comando de Libertação Nacional (COLINA)[5] e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares)[5]. Passou quase três anos presa entre 1970 e 1972, primeiramente na Oban (onde passou por sessões de tortura) e depois no DOPS.[2][5]
Reconstruiu sua vida no Rio Grande do Sul, onde junto com o companheiro por mais de trinta anos, Carlos Araújo, ajudou na fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e participou ativamente de diversas campanhas eleitorais. Exerceu o cargo de secretária municipal da Fazenda de Porto Alegre no governo Alceu Collares e mais tarde foi secretária estadual de Minas e Energia, tanto no governo de Alceu Collares como no de Olívio Dutra, no meio do qual se filiou ao Partido dos Trabalhadores (PT) em 2001.[5]
Participou da equipe que formulou o plano de governo na área energética na eleição de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 2002, onde se destacou e foi indicada para titular do Ministério de Minas e Energia. Novamente reconhecida por seus méritos técnicos e gerenciais, foi nomeada ministra-chefe da Casa Civil devido ao escândalo do mensalão, crise que levou à renúncia do então ministro José Dirceu. Foi considerada pela Revista Época uma dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Crivella aparece com 40% das intenções de voto
Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (28) mostra um empate técnico entre os candidatos Marcelo Crivella (PRB) e Lindberg Farias (PT) ao Senado no estado do Rio de Janeiro. Crivella aparece com 40% das intenções de voto e Lindberg, 36%. Com a margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos, eles estão tecnicamente empatados.
Esta é a primeira vez desde o início da campanha que Lindberg ultrapassa César Maia (DEM), que agora tem 29% e aparece em terceiro lugar.
INTENÇÃO DE VOTO PARA SENADOR
Resposta estimulada e única
Crivella (PRB) 40%
Lindberg Farias (PT) 36%
César Maia (DEM) 29%
Jorge Picciani (PMDB) 22%
Waguinho (PTdoB) 7%
Marcelo Cerqueira (PPS) 6%
Milton Temer (PSOL) 4%
Carlos Dias (PTdoB) 2%
Wladimir Mutt (PCB) 1%
Heitor (PSTU) 1%
Claiton (PSTU) 1%
Brancos/nulos para uma das vagas 13%
Brancos/nulos para as duas vagas 8%
Não sabe/não respondeu para uma das vagas 20%
Não sabe/não respondeu para as duas vagas 10%
O quarto colocado na pesquisa é Jorge Picciani (PMDB), com 22% das intenções de voto. Em seguida aparece Waguinho (PTdoB), com 7%. Marcelo Cerqueira (PPS) tem 6%, seguido de Milton Temer (PSOL), com 4%. Carlos Dias (PTdoB), tem 2%. Wladimir Mutt (PCB), Claiton (PSTU) e Heitor (PSTU) marcam 1% .
Brancos e nulos somaram para uma das vagas 13%, e para as duas vagas, 8%. Estão indecisos para uma das vagas 20% dos entrevistados, e 10% não sabem em quem votar nas duas vagas para o Senado.
A margem de erro da pesquisa é de 3% para mais ou para menos. A soma dos resultados para o Senado é maior que 100% porque nestas eleições o eleitor pode escolher dois candidatos.
A pesquisa Datafolha foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "Folha de S.Paulo". O levantamento ouviu 1.282 eleitores entre quarta (8) e quinta-feira (9), em 30 municípios. A pesquisa está registrada no TSE com o número 29.307/2010.
Esta é a primeira vez desde o início da campanha que Lindberg ultrapassa César Maia (DEM), que agora tem 29% e aparece em terceiro lugar.
INTENÇÃO DE VOTO PARA SENADOR
Resposta estimulada e única
Crivella (PRB) 40%
Lindberg Farias (PT) 36%
César Maia (DEM) 29%
Jorge Picciani (PMDB) 22%
Waguinho (PTdoB) 7%
Marcelo Cerqueira (PPS) 6%
Milton Temer (PSOL) 4%
Carlos Dias (PTdoB) 2%
Wladimir Mutt (PCB) 1%
Heitor (PSTU) 1%
Claiton (PSTU) 1%
Brancos/nulos para uma das vagas 13%
Brancos/nulos para as duas vagas 8%
Não sabe/não respondeu para uma das vagas 20%
Não sabe/não respondeu para as duas vagas 10%
O quarto colocado na pesquisa é Jorge Picciani (PMDB), com 22% das intenções de voto. Em seguida aparece Waguinho (PTdoB), com 7%. Marcelo Cerqueira (PPS) tem 6%, seguido de Milton Temer (PSOL), com 4%. Carlos Dias (PTdoB), tem 2%. Wladimir Mutt (PCB), Claiton (PSTU) e Heitor (PSTU) marcam 1% .
Brancos e nulos somaram para uma das vagas 13%, e para as duas vagas, 8%. Estão indecisos para uma das vagas 20% dos entrevistados, e 10% não sabem em quem votar nas duas vagas para o Senado.
A margem de erro da pesquisa é de 3% para mais ou para menos. A soma dos resultados para o Senado é maior que 100% porque nestas eleições o eleitor pode escolher dois candidatos.
A pesquisa Datafolha foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "Folha de S.Paulo". O levantamento ouviu 1.282 eleitores entre quarta (8) e quinta-feira (9), em 30 municípios. A pesquisa está registrada no TSE com o número 29.307/2010.
sábado, 4 de setembro de 2010
O Papel do Historiador na Sociedade!
O Historiador é uma peça fundamental em todo o tipo de cultura. Ele retira e preserva os tesouros do passado, interpreta a História, aprofunda o conhecimento do presente. Um povo sem História, e sem o Historiador, é um povo sem memória.
A ligação com o cotidiano está tornando a História cada vez mais atraente para o grande público. Atualmente, não é só com países, guerras e heróis que os pesquisadores se preocupam. Nos últimos anos, muitos deles começaram a pesquisar a História do Vinho, do Aborto, das Mulheres, da Juventude, do Medo, do Perdão, dos Bairros, etc. Na profissão de Historiador, a curiosidade de descobrir a origem das coisas tem sido fundamental.
HISTÓRIA? PRA QUÊ?
Esta é a indagação que um educando sempre faz quanto inicia as aulas de história em um ano letivo qualquer e, via de regra, o professor apresenta para ele uma resposta do gênero, para você ser um cidadão crítico ou, para você explicar a realidade em que vive e por aí vai. Ou seja: o aluno faz uma pergunta de fundamental importância e os educadores, de um modo amplo e geral, respondem com um conjunto de expressões não significativas, como um reles topus .
Ora, quando alguém afirma que a história é fundamental para se entender a vida esquece-se que existem inúmeras outras maneiras de se obter este tipo de entendimento que, em muitos casos, são tão eficientes quanto o estudo da história. E, o educando percebe que a maioria de sua vida continua sendo uma grande incógnita, mesmo que um e outro fato da vida humana tenha sido explicado em um e outro aspecto de sua natureza e, por essa razão, não vê a mesma relevância na disciplina que o professor atribui, diga-se de passagem.
De mais a mais, com essa intenção o professor já começa literalmente mentindo com ares de grande arrogância, visto que, o mesmo se propõe a explicar a vida e é, na maioria dos casos, incapaz de entender a própria e ser agente transformador da mesma. Grandes promessas não tornam algo significativo, mas sim, a sinceridade dos gestos.
E, sendo assim, lembramos que alguns historiadores sugerem que a função da história seria simplesmente organizar o cabedal informações sobre o passado ou que o historiador deve sempre lembrar coisas que a sociedade insiste em esquecer.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
LIDERES POLITICOS COMO ENCONTRA-LOS ?
Nascemos líderes ou podemos nos tornar um ?
A maioria das pessoas, em algum momento, acaba exercendo a liderança, porém o verdadeiro líder tem a liderança como parte de suas atitudes no cotidiano. Este estilo dá suporte aos seus propósitos.
“A verdadeira liderança não é algo que possa ser aprendido. Somente pode ser aprimorado quando um indivíduo já tem a habilidade natural para isso. Líderes podem ser treinados para tornarem-se melhores, mas já nascem com a habilidade de liderar”.
Perfil de um líder político ou governante :
Portanto, quais são as características de personalidade de um líder?
* adeptos de uma visão criativa que influenciam outras pessoas;
* habilidosos para construir relações estratégicas que os ajudarão a alcançar suas metas;
* mestres na resolução de problemas e superação de obstáculos;
* arrojados, assumem riscos e tentam novas idéias .
Na essência, esses líderes são extremamente perspicazes, assertivos, persuasivos, empáticos e resilientes. Tendo a necessidade de possuir as coisas por completo, são arrojados o suficiente para assumir riscos. São moderadamente sociáveis, demonstrando um nível adequado de ceticismo, sempre motivados por novas idéias.
Este é um perfil muito forte. E precisa ser reconhecido.
“Lideres são o coração da organização. Eles são fortes motivadores. Precisam ser incentivadores e não podem ter dias de desânimo. Existem muitas pessoas contando com eles”.
Com tantas pessoas contando com eles, líderes – mesmo com o seu talento e um forte perfil – precisam continuamente aprimorar suas habilidades, desenvolvendo seus próprios talentos e esforçando-se para serem melhores que nos anos anteriores.
Como escolher o seu líder ou governante !
Muitas vezes, a dificuldade de encontrar as pessoas certas começa antes mesmo do processo eleitoral. Ou seja, inicia-se neste momento. Em regra, para ser um líder efetivo, você primeiro precisa saber votar, para não se arrepender mais tarde.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
ELEIÇÕES 2010.
Dos primórdios de nossa história eleitoral até os dias atuais, o eleitorado brasileiro passou por mudanças profundas. Durante cinqüenta anos, entre 1880 e 1930, a massa de eleitores correspondeu a apenas 6% da população do país. Hoje, com mais de 115 milhões de pessoas aptas ao voto, o eleitorado equivale a 70% da população. É um crescimento monumental, que jamais foi acompanhado de uma radiografia nítida dos votantes, sobre quem é o eleitor brasileiro, o que faz e o que pensa. O trabalho permite descobrir quem, afinal, vai decidir a eleição presidencial de outubro próximo. O extrato mais numeroso, que responde por 80% dos votantes, é composto de brasileiros que se situam entre a classe média baixa e os pobres. Juntos, eles somam 93 milhões de pessoas, um contingente maior que a maioria das democracias do mundo. Na prática, são esses 93 milhões de eleitores de posses, educação e horizontes modestos que decidirão quem ocupará o Palácio do Planalto.
O eleitorado cada vez mais jovem e urbano: abstenção em queda
Esses eleitores compõem um conjunto heterogêneo, mas exibem características comuns. Eles têm renda mensal entre 200 e 1 000 reais. Pouquíssimos pagam imposto de renda, metade nunca lê jornais nem revistas e quase todos têm a televisão como principal, se não única, fonte de informação. "Eles é que decidem a eleição. Os outros grupos sociais são praticamente coadjuvantes", O novo perfil do eleitorado parece não ter sido absorvido pelos políticos. A formação de chapas que contemplam o propalado "equilíbrio regional", ainda é muito valorizada pelos partidos – mas a geografia humana do país mostra que se trata de uma preocupação desfocada, apenas um vício, talvez herdado do rodízio de paulistas e mineiros na República Velha, que atribuiu à política um valor regional que não faz mais sentido nos dias de hoje. As migrações internas, associadas ao intenso processo de urbanização do país, tornaram menos nítido esse tipo de divisão geográfica, e, em seu lugar, surgiu outro cenário mais relevante e ainda não captado pela antena dos marqueteiros: a divisão entre o Brasil das metrópoles e o Brasil das cidades pequenas. Existem 35 milhões de eleitores pobres na periferia das grandes cidades, mais do que há em todo o interior da Região Nordeste – mas ninguém apresenta propostas específicas para esse contingente, que, embora desorganizado, é uma potência numérica em termos de quantidade de votos
Além de diverso e desigual, o eleitorado brasileiro é notável pelo interesse que demonstra nas eleições. Nos dois últimos pleitos, cerca de oito em cada dez eleitores foram às urnas – uma taxa superior à média de outras democracias nas quais o voto, como no Brasil, também é obrigatório. Existe outro dado relevante. Desde o restabelecimento da democracia, em 1985, significa que quase 70% dos eleitores que votarão em outubro próximo já votaram para presidente da República e Governador. "O eleitor não é mais um neófito", o eleitorado brasileiro é interessado e está deixando cada vez mais de ser amador. Está aprendendo a votar a cada eleição que passa. Parece que conhece mais os políticos do que é conhecido por eles.
domingo, 6 de junho de 2010
Porque os eleitores desconfiam dos legisladores e dos legislativos?
Esse é um fenômeno que ocorre não apenas no Brasil, mas também nas chamadas democracias avançadas.
Legisladores e legislativos são, de modo geral, vistos com desconfiança pelos eleitores. Esse é um fenômeno que ocorre não apenas no Brasil, mas também nas consideradas democracias avançadas”. Na Inglaterra de Churchill, berço do parlamentarismo e da representação política, cada projeto de elevação dos salários dos parlamentares, que para os padrões ingleses do início do século passado eram baixos, gerava grande desgaste da imagem da instituição junto ao eleitorado.
Legisladores e legislativos são, de modo geral, vistos com desconfiança pelos eleitores, este fenômeno ocorre não apenas no Brasil, mas também nas democracias avançadas
Nos Estados Unidos, mesmo com um dos Congressos mais robustos do mundo, volta e meia aparece na imprensa algum escândalo envolvendo parlamentares que recebem generosos “presentes” de lobistas interessados em fazer a instituição aprovar projetos que beneficiem setores específicos.
Produção legislativa e representação política
Além de eventuais quebras de decoro parlamentar, um dos fatores decisivos para o desgaste da imagem dos legisladores, e dos legislativos por conseqüência, é uma certa confusão feita pelos eleitores, pelos cidadãos comuns e pelos veículos de comunicação, entre produção legislativa, e prática representativa. A aprovação de leis é tarefa natural dos legislativos, sendo tais leis oriundas de iniciativas dos próprios legisladores, ou encaminhadas pelo executivo. Contudo, o exercício da representação política é tarefa primordial desta instituição.
O parlamento, como instituição política, começa a ganhar formato na Inglaterra na metade de 1600. Sua principal função era representar, de alguma forma, os interesses dos súditos perante a Coroa. Dessa forma, ao mesmo tempo em que setores da sociedade ganhavam alguma voz, o poder absoluto do Rei ia, aos poucos, sendo limitado.
Com o advento do sufrágio universal, amplos setores da sociedade passaram a ser representados no parlamento, por legisladores que se agrupavam em partidos políticos com um conteúdo ideológico e programático de defesa de uma parcela da sociedade.
Dessa forma, os legislativos se constituíram e se fortaleceram como instituições voltadas não apenas para a aprovação de leis, mas também para dar voz a segmentos sociais que ganham espaços por meio de seus representantes. Com isso, pode-se dizer que o legislativo é uma instituição voltada para a produção de bens simbólicos que ora se materializam na aprovação de leis, ora se materializam nos discursos dos legisladores que trazem para o debate, problemas dos segmentos sociais por estes representados.
Em outras palavras, enquanto o executivo tem sua função materializada na administração e implementação de políticas públicas, o legislativo trabalha na produção de bens que não são de fácil visualização para o eleitorado e o cidadão comum. Esta falta de visibilidade, ou de percepção, da importância do trabalho dos legisladores é que gera no eleitorado, um certo desprezo por essa instituição.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
GESTÃO PUBLICA COMPARTILHADA
Gestão pública e qualidade têm a finalidade de contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados aos cidadãos e para o aumento da competitividade do País.
Temos como experiências de sucesso, a do Núcleo Técnico de Gestão e Qualidade da Prefeitura de São Paulo. A Prefeitura paulista tem a similaridade da descentralização, já que atua com 31 subprefeituras.
Que tem o objetivo de promover uma gestão de qualidade voltada ao cidadão,
O modelo de gestão compartilhada é baseado nos princípios da profissionalização, transparência das informações e blindagem a ingerências políticas e os resultados são positivos para todos os envolvidos.
Gestão é a capacidade de fazer o que precisa ser feito. E para isso é importante planejar. Um verdadeiro gestor não pode passar o tempo apagando incêndios. Por isso, é requisito básico mobilizar os servidores para que se integrem no processo.
Temos como experiências de sucesso, a do Núcleo Técnico de Gestão e Qualidade da Prefeitura de São Paulo. A Prefeitura paulista tem a similaridade da descentralização, já que atua com 31 subprefeituras.
Que tem o objetivo de promover uma gestão de qualidade voltada ao cidadão,
O modelo de gestão compartilhada é baseado nos princípios da profissionalização, transparência das informações e blindagem a ingerências políticas e os resultados são positivos para todos os envolvidos.
Gestão é a capacidade de fazer o que precisa ser feito. E para isso é importante planejar. Um verdadeiro gestor não pode passar o tempo apagando incêndios. Por isso, é requisito básico mobilizar os servidores para que se integrem no processo.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Qual a importância da educação para os brasileiros?
A educação, para os brasileiros, ainda está mais relacionada com a busca de "status" e melhoria salarial do que propriamente com o saber. E no momento esta tendência está se pronunciando ainda mais com o aumento vertiginoso de escolas de ensino superior e a decadência das redes públicas de ensino fundamental e médio.
Alguém já disse que a educação brasileira instrui para a produção e educa para o consumo. Verdade ou Mentira.
O Lula é um exemplo claro ! O presidente construiu seu currículo na vida sindical - a busca de melhoria salarial - e não sente nenhuma dificuldade decorrente seus reduzidos recursos educacionais. E é um preferido da maioria.
Na democracia, vence a maioria. E a educação tem que fazer parte deste contexto?
Alguém já disse que a educação brasileira instrui para a produção e educa para o consumo. Verdade ou Mentira.
O Lula é um exemplo claro ! O presidente construiu seu currículo na vida sindical - a busca de melhoria salarial - e não sente nenhuma dificuldade decorrente seus reduzidos recursos educacionais. E é um preferido da maioria.
Na democracia, vence a maioria. E a educação tem que fazer parte deste contexto?
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Empresa que opera sistema de fiscalização de trânsito não pode ser paga com arrecadação de multas
Empresas privadas contratadas pelo governo para operar sistemas de fiscalização de trânsito, como os chamados pardais, por exemplo, não poderão ser pagas com receita obtida da aplicação de multas. É o que prevê proposta aprovada nesta quarta-feira (19) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). O objetivo principal, segundo o relator da matéria na CCJ, senador César Borges (PR-BA), é eliminar uma prática disseminada principalmente na fiscalização de trânsito, por meio de contratos administrativos que remuneram as empresas com um percentual sobre o valor das multas aplicadas. A matéria ainda tem de ser votada em Plenário.
Para justificar o projeto (PLC 117/05), o autor, deputado Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), afirma que há um acúmulo de motoristas "severamente punidos por extrapolarem em poucos quilômetros o limite de velocidade das vias públicas, não por se pretender educar os infratores, mas para engordar os cofres de concessionárias". Segundo o deputado, torna-se claro, nesse caso, que o objetivo final não é a redução da violência no trânsito, mas sim o favorecimento indevido de particulares.
Segundo o relator, a medida proposta é necessária e tem por objetivo recuperar a inteireza do princípio da proporcionalidade administrativa, já que "os abusivos lucros auferidos por empresas e particulares atuantes nessas áreas configuram excessiva e descabida remuneração pela contratação dos serviços de fiscalização".
Além disso, "essas inusitadas parcerias entre o Poder Público e empresas particulares, no âmbito do exercício do poder de polícia, não podem receber amparo legislativo, inclusive por desviar recursos que deveriam ingressar nos cofres públicos para o custeio dos indispensáveis e urgentes serviços reclamados pela população" - acrescenta o relator. César Borges apresentou voto pela aprovação do projeto, com uma emenda de redação.
A proposta acrescenta dispositivo à Lei de Licitações para estabelecer que é vedado aos agentes públicos "celebrar contrato cuja remuneração seja calculada por meio de parcela ou de percentual de receita auferida pelo Poder Público em decorrência do exercício do poder de polícia atribuído pela legislação à Administração Pública".
Rita Nardelli / Agência Senado